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Nossa motivação é o atual momento do Brasil, para o qual consideramos muito importante:

 

  • Destacar as experiências significativas de formação de quadros das igrejas e de seus projetos inovadores de “vida e missão”, sobretudo na área da educação e da ação social, vivenciadas no contexto de redemocratização do Brasil (abertura política, eleições gerais de 1982 e presidenciais de 1989, movimento Diretas Já em 1984, Assembleia Nacional Constituinte em 1988,  entre outros);

  • Possibilitar espaços de articulação de pessoas e grupos que desejem integrar esforços e iniciativas de ações sociais e eclesiais críticas.  

Ênfases das reflexões que Memória e Esperança: os anos 80 em foco espera desenvolver:

 

  • A relevância dos movimentos e das pastorais sociais. As experiências que articularam e fortaleceram a relação Igreja e Sociedade. O trabalho dos grupos de superação do racismo. Atividades sociais e pastorais nos campos da luta pela terra, dos direitos da mulher e da criança na referida década.

  • O valor da educação e da formação críticas. Reflexão sobre atividades inovadoras de formação de quadros (exemplos: o trabalho da Federação Metodista de Juvenis no Estado do Rio de Janeiro, o movimento pastoral Baixada Livre, CEBs).  Balanço das principais conquistas e limites do ensino confessional das igrejas. As instituições de ensino confessional no contexto da educação no Brasil.

  • A importância dos movimentos ecumênicos. Balanço das atividades ecumênicas que se fortaleceram no período (O trabalho do CEDI. Limites e alcances das ações dos conselhos de igrejas, Clai, Conic, CMI, O movimento evangelical. As articulações do CENEC).

  • A dimensão das expressões culturais. A valorização da cultura popular em vários campos (pintura, dança, teatro, música, etc). A relação entre saber universitário e saber popular. A música popular brasileira. Igreja e cultura popular.

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